Assim como a maior parte da Vida de um Ser Humano é Mentira.
A esmagadora maioria das pessoas que habitam o Planeta Terra pensam que têm direito a Voto e que o Voto deles conta.... Nada mais errado ou ilusório!
Se o Voto contasse a maioria não teria direito a Voto como não teve Voto no Passado.
Mas entretanto descobriram que podem influenciar o Voto e condicioná-lo por forma a satisfazer os resultados que satisfazem a Minoria ( continuar a manipular a Maioria, Casino), de outra forma continuava a não ser possível votar.
Agora do Alto dos meus 54 anos, percebo perfeitamente como nos continuam a enganar e a Oprimir. E a esmagadora maioria, que são os que importam, fazem o trabalho sujo, sem sequer perceberem que estão a suicidar-se a eles próprios.
Exemplo: Referendo para o BREXIT que não foi respeitado. A MAIORIA disse que queria sair da União Económica Europeia, e foi desrespeitada a vontade da MAIORIA.
Mais GRAVE se torna porque a MAIORIA com que elegem o Representante que os vai GOVERNAR não atinge a metade dos VOTOS que o elegem.
Se quiserem ACORDAR acordem.
sábado, 16 de março de 2019
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Aos futuros donos do mundo
A vocês os futuros donos do mundo, após todas as vitórias que pensam ter conquistado no caminho que vos foi destinado percorrer, no fim, acabam sempre derrotados, como o mais comum dos mortais, tal como a ralé, os mais desfavorecidos, os pobres, os fracos.
Por mais "vitórias"que consigam, tirando a vida, humilhando, espezinhando, desprezando e escravizando os vossos semelhantes, por mais tecnologia e informação roubada que tenham ao vosso dispor para conseguir os vossos intentos, falharão, sempre.
Posso vos dizer que o sonho que tanto desejam realizar, a "vitória" final ser-vos à sempre negada, assim como muitas outras.
A dimensão do vosso sonho, infelizmente para vós que tendes aspirações a Deus ou mais, não existe.
Só é possível atingir esse sonho em colectivo. Mas colectivo, também não existe para vocês. Sinto muito. Têm muito que crescer.
Até lá terão de se habituar a perder, se quiserem, pois até aprenderem a perder, não terão dado o 1º passo. Mas não vos quero iludir ou criar falsas expectativas, não esqueçam o que disse antes, é uma vitória de todos, terão imensos passos para dar após o 1º, tal como esperar que todos caminhem na mesma direcção, difícil não é? Mas podem começar quando quiserem.
Por mais "vitórias"que consigam, tirando a vida, humilhando, espezinhando, desprezando e escravizando os vossos semelhantes, por mais tecnologia e informação roubada que tenham ao vosso dispor para conseguir os vossos intentos, falharão, sempre.
Posso vos dizer que o sonho que tanto desejam realizar, a "vitória" final ser-vos à sempre negada, assim como muitas outras.
A dimensão do vosso sonho, infelizmente para vós que tendes aspirações a Deus ou mais, não existe.
Só é possível atingir esse sonho em colectivo. Mas colectivo, também não existe para vocês. Sinto muito. Têm muito que crescer.
Até lá terão de se habituar a perder, se quiserem, pois até aprenderem a perder, não terão dado o 1º passo. Mas não vos quero iludir ou criar falsas expectativas, não esqueçam o que disse antes, é uma vitória de todos, terão imensos passos para dar após o 1º, tal como esperar que todos caminhem na mesma direcção, difícil não é? Mas podem começar quando quiserem.
sábado, 19 de novembro de 2011
O que não nos mostram
Estes gráficos têm como base, dados da Comissão Nacional de Eleições
Nada foi inventado ou suprimido. É apenas uma perspectiva diferente.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Mudar o nosso destino
Temos de começar a mudar o nosso destino e para isso teremos de fazer o que for necessário, mas um passo de cada vez.
Somos confrontados nos dias de hoje com democracias idênticas um pouco quase por todo o planeta.
Outra coisa não seria de esperar. Hoje não se governa para o bem da nação mas para o nosso bem.
Estas democracias de hoje precisam de ser atualizadas. As regras têm de ser mudadas, para que possamos falar de Democracia.
O nosso exemplo, desde que temos a chamada democracia em Portugal (desde o golpe de estado em 25 de Abril de 1974), que nunca foi eleito um partido com maioria, na melhor das hipóteses tivemos um partido a representar 35% dos portugueses. Isto para mim não é Democracia. Também não é menos verdade que à altura e depois da negociação dos interesses partidários acorda-se uma paz temporária por 4 anos, isto se alguém não se lembrasse que tinha sido enganado nas negociações, para voltar a instabilizar toda a nação.
Na realidade não estávamos preparados para a mudança. Mas os que tinham a responsabilidade de conduzir o povo, traíram-no, na superior defesa dos seus interesses, fossem quais fossem.
É assim, pensando que tinham acabado de sair da ditadura e abraçado um melhor regime propagandeado de democracia. É claro que não pode haver maior calúnia contra qualquer pessoa que chamar-lhe o que ela não é. No entanto foi o sucedido.
A realidade é que nunca chegámos a sair da ditadura, e torna-se agora a cada dia que passa mais evidente. É também evidente ainda hoje a ignorância dos povos por esse mundo fora, não só o português. Mas no nosso caso acreditamos (sem generalizar), que realmente vivemos em Democracia.
Existem outras democracias por esse mundo fora em que a liberdade de expressão não existe, ou é limitada (censurada). Não é tão evidente a censura. É sim mais dissimulada. Mais inteligente. Nunca menos cruel e repressora. E o pior, é por-nos uns contra os outros. A tão conhecida, dividir para conquistar.
Mesmo que não consigamos ter esta percepção, sabemos o que queremos para nós. E neste e anteriores governos não temos assistido a melhorias visíveis. Ano após ano na esperança, e mais um pouco do mesmo.
Quero que fique bem claro que nós somos os principais culpados, por muito que pensemos que não somos.
A Democracia tal como a nossa casa têm de ser geridas eficientemente, para que possamos tirar o melhor partido das nossas fontes de receita. Em suma para ter melhor qualidade de vida.
Só que na nossa casa somos nós a gerir, não é entregue a um estranho. Mas se precisássemos que fosse entregue a um" governador de casas", não iríamos fiscalizar a governação que ele iria fazer?
Então porque não fazemos o mesmo com a nossa democracia?
Pois é, não sabemos como? E os sistemas de controlo não existem, porquê?
Porque eles estão a governar a casa deles! E eles estão certos! Eles fizeram por isso. Nós, não. Deixámos que tomassem conta da nossa casa sem saber se nos roubam ou não, pois não temos efectivamente sistemas de fiscalização.
Quanto mais direitos tivermos mais deveres acumulamos. E nós não estávamos preparados, nem para os direitos nem para os deveres.
Agora chegou a altura de finalmente mudarmos da democracia para a Democracia. Para tanto basta-nos idealizar e partir dessa base comum. Comum porque o que queremos na realidade é do senso comum. Parece e é simples, mas temos de evoluir como seres humanos, que só essa evolução é que nos vai tornar mais dignos dos nossos direitos e mais responsável dos nossos deveres.
Poderia, posso e darei algumas ideias que poderemos por em prática. Mas todos temos de nos preocupar e pensar, não só uns. Um por todos e todos por um!
Somos confrontados nos dias de hoje com democracias idênticas um pouco quase por todo o planeta.
Outra coisa não seria de esperar. Hoje não se governa para o bem da nação mas para o nosso bem.
Estas democracias de hoje precisam de ser atualizadas. As regras têm de ser mudadas, para que possamos falar de Democracia.
O nosso exemplo, desde que temos a chamada democracia em Portugal (desde o golpe de estado em 25 de Abril de 1974), que nunca foi eleito um partido com maioria, na melhor das hipóteses tivemos um partido a representar 35% dos portugueses. Isto para mim não é Democracia. Também não é menos verdade que à altura e depois da negociação dos interesses partidários acorda-se uma paz temporária por 4 anos, isto se alguém não se lembrasse que tinha sido enganado nas negociações, para voltar a instabilizar toda a nação.
Na realidade não estávamos preparados para a mudança. Mas os que tinham a responsabilidade de conduzir o povo, traíram-no, na superior defesa dos seus interesses, fossem quais fossem.
É assim, pensando que tinham acabado de sair da ditadura e abraçado um melhor regime propagandeado de democracia. É claro que não pode haver maior calúnia contra qualquer pessoa que chamar-lhe o que ela não é. No entanto foi o sucedido.
A realidade é que nunca chegámos a sair da ditadura, e torna-se agora a cada dia que passa mais evidente. É também evidente ainda hoje a ignorância dos povos por esse mundo fora, não só o português. Mas no nosso caso acreditamos (sem generalizar), que realmente vivemos em Democracia.
Existem outras democracias por esse mundo fora em que a liberdade de expressão não existe, ou é limitada (censurada). Não é tão evidente a censura. É sim mais dissimulada. Mais inteligente. Nunca menos cruel e repressora. E o pior, é por-nos uns contra os outros. A tão conhecida, dividir para conquistar.
Mesmo que não consigamos ter esta percepção, sabemos o que queremos para nós. E neste e anteriores governos não temos assistido a melhorias visíveis. Ano após ano na esperança, e mais um pouco do mesmo.
Quero que fique bem claro que nós somos os principais culpados, por muito que pensemos que não somos.
A Democracia tal como a nossa casa têm de ser geridas eficientemente, para que possamos tirar o melhor partido das nossas fontes de receita. Em suma para ter melhor qualidade de vida.
Só que na nossa casa somos nós a gerir, não é entregue a um estranho. Mas se precisássemos que fosse entregue a um" governador de casas", não iríamos fiscalizar a governação que ele iria fazer?
Então porque não fazemos o mesmo com a nossa democracia?
Pois é, não sabemos como? E os sistemas de controlo não existem, porquê?
Porque eles estão a governar a casa deles! E eles estão certos! Eles fizeram por isso. Nós, não. Deixámos que tomassem conta da nossa casa sem saber se nos roubam ou não, pois não temos efectivamente sistemas de fiscalização.
Quanto mais direitos tivermos mais deveres acumulamos. E nós não estávamos preparados, nem para os direitos nem para os deveres.
Agora chegou a altura de finalmente mudarmos da democracia para a Democracia. Para tanto basta-nos idealizar e partir dessa base comum. Comum porque o que queremos na realidade é do senso comum. Parece e é simples, mas temos de evoluir como seres humanos, que só essa evolução é que nos vai tornar mais dignos dos nossos direitos e mais responsável dos nossos deveres.
Poderia, posso e darei algumas ideias que poderemos por em prática. Mas todos temos de nos preocupar e pensar, não só uns. Um por todos e todos por um!
Está na hora de acabar com a democracia...
Cada vez se torna mais urgente acabar com a democracia antes que ela acabe connosco.
Está na hora de criar a Democracia!
Está na hora de criar a Democracia!
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